Todos nós temos um certo grau de mediunidade,
porém, ser médium é outra situação distinta. Ser médium é educar seus sentidos.
A mediunidade aflorada, associada a falta de compromisso mediúnico,
gera algumas situações indesejadas. Uma delas, é a pessoa se tornar uma esponja,
ou seja, ela capta toda energia que esteja no ambiente, nas pessoas que estão
em sua volta, são chamados de médiuns sensitivos. O grande inconveniente destes
médiuns sensitivos, que não conseguiram educar adequadamente esta capacidade,
é que dificilmente conseguem ficar em qualquer ambiente, isso gera dor de cabeça,
no peito, estomago, enfim, uma série de incômodos. Também não conseguem ficar
próximas de qualquer pessoa, pois também acabam contraindo uma série de situações
embaraçosas e ruins, até mesmo sentir emoções que não são suas. Sentem uma estabilidade
emocional e comportamental.
Cabe destacar, que as pessoas que possuem esta sensibilidade aflorada, tem um compromisso
espiritual. Caso isso não seja devidamente tratado e cuidado, geram uma série de
instabilidades nas questões materiais, financeiras, afetivas, enfim, sempre há algo que
acabe travando a vida desta pessoa.
Em casos mais graves, algumas entidades suicidas geram até um sentimento/pensamento
suicida na pessoa que tem essa mediunidade sensitiva. Outros tem a sua capacidade mental
afetada, pois ouvem vozes, sente-se perseguida.
A falta de movimentação destas energias, que é uma característica de pessoas com a
mediunidade aflorada, gera enfermidades como fibromialgia, artrite, artrose, dores
em articulações (joelho, cotovelo). Estes processos inflamatórios nada mais são do que
um excesso de ectoplasma, que se acumula devido à falta de doação de energia.
Por Handriell Ty Jagum